É muito mais fácil a desculpa.
Ou culpar outros pelos nossos erros!
Todas as culpas são minhas...
Pelas minhas escolhas!
Desde o primeiro beijo, a primeira olhadela sensual, o desejo.
Toda a escolha tem suas consequências.
Todas as culpas são somas; erros, não existem, nem acertos, tudo é experimento e busca.
Aprender é cultuar-se.
Todos os danos não assumidos, não percebidos cedo ou tarde aparecem, insurgem, inundando a alma de testemunhos mudos.
Tudo na vida é fase, é calma e paciência, astúcia e sonhos de realizações.
Tudo na vida é justa medida.
Pense em ganhar, em ter, em conquistar, faça acontecer e depois diga a si mesmo, eu tive a sorte deste algo, eu tive a chance e aproveitei!
Eu quero, eu posso eu consigo. logo, desejo e pronto está feito.
Todas as culpas são perdas e ganhos, são frequências e sintonia são fatos.
Eu penso que é amar, mas sei que é só paixão e as paixões fracassam e dói, machucam e confunde amor com decepção.
Amor é muito além de apego, adoração, hipnotismos e se vive melhor e mais tempo amando, porque se supera a dor, ampara.
O amor não se engana, ele acontece e perpetua, intensifica e irradia.
Agora...
Paixão magoa, pensa que é isso quando é aquilo;
Paixão sufoca, rompe, quebra, decepciona, se vinga e humilha.
Paixão é para os tolos (como eu); quem saberia explicar o amor sem as palavras, sem sentimento, sem presença...
Essas duas palavras seguem rumos parecidos, mas andam por estradas adversas.
Quem ama preenche o espaço vazio com constância.
Quem se apaixona se entrega a solidão, envaidece de ter o que é supérfluo, se compromete sem limite ou senso.
Porquanto, o amor vive, logo, a paixão ilude.
Paixão é um carnê de acumulo e juros de solidão de intermináveis parcelas de intolerância.
O amor acontece e cresce sem cobranças.
Paixão hipnotiza, mas sempre um morre ou mata, enquanto que o amor renova, fortalece e vivifica.
Ou culpar outros pelos nossos erros!
Todas as culpas são minhas...
Pelas minhas escolhas!
Desde o primeiro beijo, a primeira olhadela sensual, o desejo.
Toda a escolha tem suas consequências.
Todas as culpas são somas; erros, não existem, nem acertos, tudo é experimento e busca.
Aprender é cultuar-se.
Todos os danos não assumidos, não percebidos cedo ou tarde aparecem, insurgem, inundando a alma de testemunhos mudos.
Tudo na vida é fase, é calma e paciência, astúcia e sonhos de realizações.
Tudo na vida é justa medida.
Pense em ganhar, em ter, em conquistar, faça acontecer e depois diga a si mesmo, eu tive a sorte deste algo, eu tive a chance e aproveitei!
Eu quero, eu posso eu consigo. logo, desejo e pronto está feito.
Todas as culpas são perdas e ganhos, são frequências e sintonia são fatos.
Eu penso que é amar, mas sei que é só paixão e as paixões fracassam e dói, machucam e confunde amor com decepção.
Amor é muito além de apego, adoração, hipnotismos e se vive melhor e mais tempo amando, porque se supera a dor, ampara.
O amor não se engana, ele acontece e perpetua, intensifica e irradia.
Agora...
Paixão magoa, pensa que é isso quando é aquilo;
Paixão sufoca, rompe, quebra, decepciona, se vinga e humilha.
Paixão é para os tolos (como eu); quem saberia explicar o amor sem as palavras, sem sentimento, sem presença...
Essas duas palavras seguem rumos parecidos, mas andam por estradas adversas.
Quem ama preenche o espaço vazio com constância.
Quem se apaixona se entrega a solidão, envaidece de ter o que é supérfluo, se compromete sem limite ou senso.
Porquanto, o amor vive, logo, a paixão ilude.
Paixão é um carnê de acumulo e juros de solidão de intermináveis parcelas de intolerância.
O amor acontece e cresce sem cobranças.
Paixão hipnotiza, mas sempre um morre ou mata, enquanto que o amor renova, fortalece e vivifica.

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